Por vezes sentimo-nos sem direção ou sem saida em relação a nossa vida e relacionamentos. Não sabemos que mudanças temos que fazer para alterar a situação. Todos nós temos recursos e competências que o ajudam a fazer frente às contrariedades que encontra no seu caminho. Mas por vezes temos mais dificuldades em lidar com obstáculos que aparecem.
O apoio de família e amigos apesar de muito importante não é suficiente.Outras vezes simplesmente queremos conhecer-nos melhor. São nestes momentos que um processo de psicoterapia ou aconcelhamento psicológico pode ser muito benéfico para o individuo, não so para ajudá-lo a resolver dificuldades como também para levar a um melhor autoconhecimento.
Eu completei uma licenciatura em Psicologia, em Portugal e uma Posgraduacão e Doutoramento em psicologia, em Londres onde tenho vindo a trabalhar na NHS e trabalho privado há mais de15anos.
Se estiver interessado, pode contactar-me através do formulário de consulta abaixo, ou por telemóvel/e-mail:
Depressão
problemas de relacionamento
ansiedade
zanga
esgotamento
Stress
incerteza e desorientação em relação ao futuro/ mudanças
luto
autoestima baixa
adaptação a um novo pais
Muitas das vezes em que pensamos conseguir resolver os nossos problemas sem ajuda, é essa a verdade. No entanto, algumas das vezes, a pessoa pode de facto beneficiar de ajuda.
A ajuda do terapeuta não é a ajuda de um conhecido ou familiar, é uma ajuda especializada, orientada e focada.
Tendencialmente, as pessoas melhoram bastante com o processo terapêutico, não só a nível sintomático, mas também em termos do seu autoconhecimento e da aprendizagem de estratégias para lidar com problemas futuros.
Não tem de contar tudo ao terapeuta. Poderá falar do que é mais relevante ou preocupante para si. E depois, consoante cada caso, logo o rumo da terapia será determinado momento a momento na interação e na relação terapêutica.
E não, o terapeuta está eticamente obrigado a manter a mais estrita confidencialidade relativa a qualquer elemento de cada pessoa.
São excepções os casos em que a pessoa constitua um perigo para a sua própria vida ou para a vida de outrém, mas mesmo nesses casos, o terapeuta deve primeiramente informar a pessoa.
Quanto à duração do processo terapêutico, esta é variável, consoante o caso e os progressos obtidos ao longo do tempo. Um processo terapêutico não se quer interminável, pelo que esta questão é periodicamente discutida e avaliada entre o cliente e o terapeuta.
Tradicionalmente, a periodicidade do processo terapêutico é semanal, sobretudo nos momentos iniciais da terapia. No entanto, este aspecto é variável, podendo ser acordado entre o terapeuta e a pessoa, consoante cada caso.
As sessões têm a duração de cerca de 50 minutos, sendo a sessão inicial, geralmente, um pouco mais longa.
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